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Mais 45 denunciados serão julgados pelo STF por atos de dia 8 de janeiro

Processo será conduzido no plenário virtual e a votação se estenderá até o dia 26 de junho

Por Da Redação
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Mais 45 denunciados serão julgados pelo STF por atos de dia 8 de janeiro

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciará na próxima sexta-feira (23), o julgamento de mais 45 pessoas denunciadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por participarem dos atos do 8 de janeiro. Durante essa etapa, os ministros analisarão se os responsáveis pela incitação ao crime e associação criminosa se tornarão réus, especialmente os autores intelectuais e materiais  de depredação das sedes dos Três Poderes.

O processo será conduzido no plenário virtual e a votação se estenderá até o dia 26 de junho. 

Os advogados de defesa terão a oportunidade de realizar sustentação oral até a quinta-feira (22). Até o momento, o STF já levou a julgamento 1.245 pessoas, e com esse oitavo bloco de acusações, serão concluídas 1.290 análises. Dada a grande quantidade de denunciados, o caso foi dividido em partes, abrangendo um total de 1.390 pessoas, distribuídas em dois inquéritos e em petições. Ainda restam 100 pessoas cujas denúncias estão por serem analisadas.

Nesse novo grupo, serão avaliadas as acusações contra 37 indivíduos no âmbito do Inquérito nº 4.921, que investiga os responsáveis por incitação ao crime e associação criminosa. Além disso, há uma pessoa envolvida no Inquérito nº 4.922, que apura os autores dos danos materiais, e outras sete em petições relacionadas aos casos.

Caso sejam aceitas as ações penais, os denunciados poderão ser investigados por crimes como associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência, grave ameaça com emprego de substância inflamável contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.

No oitavo bloco de análises, surgem nomes importantes no contexto da apuração, incluindo Willian da Silva Lima, responsável por roubar a toga de um dos ministros, Marcelo Fernandes, que levou uma réplica da Constituição Federal de 1988 da sede da Corte, e Antônio Cláudio Alves Ferreira, investigado por suspeita de ter danificado um relógio histórico no Palácio do Planalto.

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