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Mais da metade da população na Bahia é composta por pessoas em situação de pobreza, aponta levantamento

Entre 2022 e 2021, a taxa da pobreza caiu no Brasil de 38,2% para 33%

Por Da Redação
Ás

Mais da metade da população na Bahia é composta por pessoas em situação de pobreza, aponta levantamento

Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

Mais de 10 milhões de brasileiros saíram da linha de pobreza no país em 2022, de acordo com as conclusões de um levantamento do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN). Porém, mesmo assim, a maioria da população de nove estados segue na pobreza com uma renda mensal de até R$ 665,02.

Das 27 unidades da federação, as nove que têm a maior parte da população composta por pessoas em situação de pobreza são: Maranhão (58,9%), Amazonas (56,7%), Alagoas (56,2%), Paraíba (54,6%), Ceará (53,4%), Pernambuco (53,2%), Acre (52,9%), Bahia (51,6%) e Piauí (50,4%), nesta respectiva ordem.

A pesquisa foi feita com base em dados de 2022 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IJSN é um órgão ligado à Secretaria de Estado de Economia e Planejamento (SEP) do Espírito Santo.

De acordo com o levantamento, a taxa de pobreza brasileira caiu de 38,2% para 33% entre 2021 e 2022, para um nível mais próximo de 2020, mas mesmo com a queda, o número de pobres no país se mantém alto com 70,7 milhões de brasileiros vivendo em situações precárias. Em 2021, esse número era de 81,2 milhões.

Todos os estados do país tiveram queda nas taxas de pobreza no último ano, mas os estados com as maiores reduções foram Roraima (11,7 pontos percentuais) e Sergipe (9,7 p. p.), mas eles seguem com taxas elevadas, acima de 45%.

Por outro lado, mesmo com a queda, o Maranhão segue como o estado com os maiores indicadores: seis a cada dez maranhenses vivem na pobreza.

A pesquisa mostra ainda que o número de brasileiros vivendo na extrema pobreza  com até R$ 208,73 por mês também diminuiu, recuando de 20 milhões em 2021 para 13,7 milhões em 2022. Isso significa que, no ano passado, 6,4% da população vivia nestas condições.

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