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Política

Mais de 80 prefeitos eleitos em 2020 morreram antes de acabar o mandato; Bahia tem 3 registros

No estado, Herzem Gusmão Pereira, Francisco Adauto Rebouças Prates e Emerson Mariani Dias tiveram mortes relacionadas a motivos de saúde

Por Da Redação
Ás

Mais de 80 prefeitos eleitos em 2020 morreram antes de acabar o mandato; Bahia tem 3 registros

Foto: Fábio Pozzebom/Agência Brasil

Eleitos em 2020, 82 prefeitos morreram antes do fim do mandato, ao redor do país. O número foi divulgado neste domingo (16), em um levantamento realizado pelo portal Metrópoles.

Os dados indicam que cerca de 90% das mortes têm relação a motivos de saúde, como Covid-19, infarto e câncer. Também foram registrados óbitos por assassinato e acidentes de trânsito.

Na Bahia, os prefeitos citados pelo levantamento são Herzem Gusmão Pereira, de Vitória da Conquista, que morreu devido complicações da Covid-19, em 2021; Francisco Adauto Rebouças Prates, de Ibiassucê, vítima de um infarto em 2022; e Emerson Mariani Dias, de Angical, vítima de um câncer em 2023

O caso de maior repercussão nacional é do prefeito da capital paulista Bruno Covas (PSDB), vítima de câncer em maio de 2021. O político, que tinha 41 anos, estava no segundo mandato e comandava a Prefeitura de São Paulo desde abril de 2018 quando João Doria, também do PSDB, deixou o cargo para concorrer ao governo do estado. Com a morte de Covas, o comando da capital paulista passou para Ricardo Nunes (MDB), até então vice-prefeito. 

Sobre mortes violentas, há o então prefeito de Lajeado do Bugre (RS), Roberto Maciel Santos, foi morto na sede do poder Executivo local em novembro de 2022. O Ministério Público do Rio Grande do Sul denunicou 10 pessoas pelo assassinato e pela tentativa de homicídio do vice e de mais uma pessoa que estava no local.

Já em abril do ano passado, o prefeito Joseilson Borges da Costa, conhecido como Neném Borges, de São José do Campestre (RN), foi executado dentro de casa. Outro caso de execução é do prefeito de Madeiro (PI), José de Ribamar Araújo Filho (Republicanos), morto a tiros em 2021. O motivo do crime, segundo denúncia do Ministério Público, seria fútil, pois teria relação com desavenças políticas.

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