Mais empregos e economia em desarrolho
Confira o nosso editorial desta sexta-feira (27)
Foto: Reprodução
O Brasil criou 316.580 novas vagas com carteira assinada no mês passado, com valor médio da remuneração em R$ 1.801,00, ou seja, cerca de pouco menos de dois salários-mínimos. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Trabalho na quinta-feira (26) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged)
O índice, numa leitura rápida e rasteira, mostra quantas pessoas são contratadas em um mês no país, entre vagas já existentes e novos postos de trabalho e o saldo do Brasil está positivo: foram 1.656.182 novas contratações contra 1.339.602 demissões em julho.
O setor que mais puxou o indicador foi o de Serviços, com 127 mil empregos, seguido de Comércio, Indústria, Construção e Agropecuária. Em mais uma leitura dinâmica, isso significa que a economia está, sim, aquecida. As demandas – compra e venda – são evidentes.
As pessoas estão saindo mais de casa e retomando hábitos de antes da pandemia, o que significa ir às ruas e consumir, seja com serviços, bens ou entretenimento. Além disso, o indicador de Serviços à frente dos demais é porque precisa de mais pessoas, mesmo, para funcionar.
E é o maior número nesse período desde 2010. No ano passado, para fins de comparação, o saldo foi de 142.690 empregos.