Metralhadoras furtadas: sete militares suspeitos são impedidos de deixar quartel
Até o momento, polícia encontrou 17 armas
Foto: Reprodução
Sete militares estão atualmente impedidos de deixar o Arsenal de Guerra de Barueri, na Grande São Paulo, devido à suspeita de envolvimento direto no furto das 21 metralhadoras do quartel do Exército, em setembro. Além disso, outros 13 militares são investigados por participação indireta no crime, mas podem deixar o local após o trabalho.
Em entrevista ao portal G1, o general Maurício Vieira Gama, chefe do Comando Militar do Sudeste, disse que quatro metralhadoras ainda não foram encontradas. Ele disse ainda que desde o início do caso está em contato direto com a Polícia Civil fluminense e também com a polícia paulista. E que a troca dessas informações ajudou a recuperar as armas que haviam sido negociadas por militares com criminosos.
Até o momento, nenhum militar investigado pelo sumiço das metralhadoras foi punido. Àqueles que forem considerados culpados por negligência, ou seja, pela participação indireta no furto das metralhadoras, receberão penas administrativas. Elas podem ir da prisão temporária por 30 dias.