Morte de Marília e as contingências
Confira a coluna de José Medrado desta segunda (8)
Foto: Divulgação
Queria fazer uma abordagem diferente sobre a trágica morte de Marília Mendonça. Isso porque, inclusive, o Henrique Ribeiro, muito mais que o seu produtor, amigo e protetor, foi menino, adolescente que, ao lado da família, foram e são voluntários na Cidade da Luz. Henrique morava agora em Goiânia. Ele começou o seu entusiasmo por música, fazendo arrumação do som, às terças-feiras para as minhas palestras. Tanto assim, que quando o viam ao lado da rainha da sofrência, perguntavam-me se não era o menino do som da Cidade da Luz. Menino que se tornou encantador homem, sorriso aberto e abraço fofo, como, a pedido da família, falei em seu velório. Pois bem, não podemos conceber o destino como algo determinado, especificado, haja vista que se assim fosse no que adiantariam os remédios, os cuidados com a saúde se tudo já estaria determinado. Destino certo. Não. Muitos estudiosos dos processos humanos usam hoje o termo "sociedade de risco", ajustando-o ao contexto individual e de comunidade. Estabeleceu-se um clima de incertezas e perigos em tudo, desde um simples comentário em redes sociais até o transitar nas ruas, e o pior: estar na própria casa.
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