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Pedreiro acusado de matar criança demonstra frieza no depoimento e delegada se assusta: ‘Crueldade’

Reidimar Silva matou enforcada e enterrou o corpo de Luana Alves, de 12 anos, no quintal da casa dele em Goiânia

Por Da Redação
Ás

Pedreiro acusado de matar criança demonstra frieza no depoimento e delegada se assusta: ‘Crueldade’

Foto: Reprodução

A delegada da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Goiânia, Caroline Borges, afirmou ter se assustado com a frieza do depoimento do ajudante de pedreiro Reidimar Silva Santos ao explicar como sequestrou, matou enforcada e enterrou o corpo da estudante Luana Marcelo Alves, de 12 anos, no quintal da casa dele em Goiânia.

"Cada caso que a gente pega, a gente acha que não tem o pior, mas esse foi com requintes de crueldade, sem motivação e sem razões para isso", disse a delegada.

A estudante teria saído para ir até uma padaria perto de casa, no último domingo (27). Ao analisar que a menina não voltava, a família se dirigiu até uma delegacia e registrou o boletim de ocorrência por desaparecimento.

Conforme a investigação, o homem teria convencido Luana a entrar no carro dele: "Falei para ela que estava devendo dinheiro aos pais dela e que iria passar o dinheiro para ela. Falei que ia levar ela na casa dela. Eu matei ela enforcada", relatou o suspeito.

Ainda segundo Reidimar, ele tentou estuprar Luana, mas ela resistiu. Por conta disso, enforcou a menina até a morte. Posteriormente, o homem queimou o corpo da estudante, enterrou no quintal de casa e jogou cimento para dificultar as buscas da polícia.

O corpo foi encontrado dois dias depois de carbonizado e enterrado. A identificação será feita somente por exame de DNA ou arcada dentária. De acordo com a polícia, os resultados devem ficar prontos em 30 dias.

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