Pesquisa revela que 68% dos brasileiros investigam "crushes" na internet antes do primeiro encontro
Google, Facebook, Instagram e Tik Tok são as ferramentas mais observadas para se ter uma referência do "crush"

Foto: Reprodução/TNH1
Os dados de um levantamento realizado pela empresa de segurança Avast com 2.216 brasileiros entre janeiro e fevereiro deste ano revelou que dois a cada três pessoas (68%) são adeptas da "stalkeada do bem" nas redes sociais, que nada mais é do que a busca no Google e em outras redes sociais a partir de informações dos contatinhos. Do total de participantes, 29% desistiram de encontrar os(as) crushs após o match com base no que viram nos resultados ou porque não conseguiram achar nada que lhes desse alguma segurança.
Quem investiga os contatinhos costuma focar a maioria dos esforços no Facebook, Instagram ou TikTok (82%) e/ou nos motores de busca como Google e Bing (35%). Alguns dos entrevistados foram mais fundo e procuraram referências citadas em conversas também em redes sociais profissionais como o LinkedIn (17%) e, ainda, fizeram uma pesquisa reversa de imagens a partir de uma foto do perfil usada na plataforma de namoro pela pessoa (17%). Ainda de acordo com o o estudo:
- 70% querem apenas saber mais sobre a pessoa;
- 57% querem verificar se a pessoa era mesmo de verdade (e não um fake);
- 42% fazem para confirmar fatos que os pares contaram sobre si mesmos;
- 32% desejam ver como os(as) crushes interagem nas suas redes sociais.