PF identifica homem suspeito de destruir relógio do século XVII no Palácio do Planalto
Suspeito estaria na região de Catalão, em Goiás e ainda não foi detido
Foto: Reprodução/Presidência da República
A Polícia Federal identificou um homem suspeito de ter quebrado, no Palácio do Planalto, o relógio Balthazar Martinot, obra de arte do século XVII que chegou ao Brasil pelas mãos de dom João 6º em 1808. Segundo informações apuradas pela CNN Brasil, o responsável pela depredação seria Cláudio Emanoel da Silva Gomes, que seria morador de Catalão, cidade do interior de Goiás.
Câmeras de segurança do Palácio do Planalto registraram o momento em que o suspeito quebra o objeto histórico que foi u presente da corte francesa ao então imperador do Brasil e Portugal. Segundo apurações da CNN, o suspeito ainda não foi detido. O homem retirou os ponteiros do relógio e uma estátua de Netuno, que era fixada no objeto histórico.
Em uma tentativa de recuperação da obra de arte, a embaixada da Suíça no Brasil negocia com a Presidência da República a possibilidade de uma relojoaria do país europeu, especializada em objetos históricos, fazer o trabalho de restauro.
Na Presidência da República, no entanto, há dúvidas se, devido ao estrago, será possível recuperar o relógio. Pela antiguidade, ele já não funcionava regularmente.