• Home/
  • Notícias/
  • Brasil/
  • Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga entidades de fisiculturismo por suposto envolvimento com venda de anabolizantes ilegais no Rio de Janeiro
Brasil

Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga entidades de fisiculturismo por suposto envolvimento com venda de anabolizantes ilegais no Rio de Janeiro

Cerca de 15 pessoas foram presas, na terça-feira (14), por suspeitas de participação no esquema de fabricação e comercialização dos materiais

Por Da Redação
Ás

Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga entidades de fisiculturismo por suposto envolvimento com venda de anabolizantes ilegais no Rio de Janeiro

Foto: Reprodução/Henrique Coelho/g1

A 76ª Delegacia de Polícia (DP) de Niterói, no Rio de Janeiro (RJ), vai intensificar as investigações sobre o financiamento de empresas da quadrilha que produzia anabolizantes clandestinos no RJ para influenciadores e organizações de fisiculturismo.

Cerca de 15 pessoas foram presas em uma operação da Polícia Civil e do Ministério Público do RJ (MPRJ), na terça-feira (14), por suspeitas de participação no esquema de fabricação e comercialização dos materiais. Alguns desses anabolizantes incluem remédios contra sarna e piolho nas composições.

A polícia investiga diversas pessoas responsáveis por fazerem propagandas às marcas que são alvos da operação. Os investigadores tentam identificar envolvimento dessas pessoas em lavagem de dinheiro da quadrilha.

De acordo com a polícia, as marcas Next e Thunder são produzidas pelo grupo investigado e realizou pagamentos para duas associações de fisiculturismo. Presidentes e ex-presidentes de diferentes associações de fisiculturimos serão obrigados a cumprir medidas cautelares, entre elas não sair do Estado do Rio de Janeiro, por envolvimento com as marcas.

Gustavo Cavalcanti Costa, presidente da associação de fisiculturismo, Brasil Fisiculturismo & Fitness (Braff), sofreu uma medida cautelar do MPRJ, após a polícia encontrar indícios de um pagamento recebido da Next pharmaceutics, uma das marcas da quadrilha investigada. A Braff chegou a receber R$ 26 mil em dinheiro da Next para premiações.

A influenciadora digital e atriz pornô, Elisa Sanches, foi citada durante as investigações como uma das influenciadoras patrocinadas pela Next, mas não é investigada. Elisa já fez propagandas para uma das marcas da quadrilha e participou de um videocast da Next.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie:redacao@fbcomunicacao.com.br

Faça seu comentário

Nome é obrigatório
E-mail é obrigatório
E-mail inválido
Comentário é obrigatório
É necessário confirmar que leu e aceita os nossos Termos de Política e Privacidade para continuar.
Comentário enviado com sucesso!
Erro ao enviar comentário. Tente novamente mais tarde.