Roma afirma que pretende fazer governo parceiro do cidadão: "menos impostos e mais dinheiro no bolso"
Ex-ministro da Cidadania reafirmou durante entrevista que, se for eleito, vai criar o Auxílio Bahia
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O candidato a governador da Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma (PL), afirmou que "hoje as pessoas começam a enxergar que há uma candidatura que quer baixar os impostos e quer fazer um programa social fortalecido" , durante entrevista à Rádio Sociedade da Bahia, na manhã desta segunda-feira (5).
De acordo com Roma, com o começo oficial da campanha, os baianos já estão identificando o seu trabalho como o criador do Auxílio Brasil e também suas propostas para tornar a Bahia mais competitiva, “como vem ocorrendo com o Brasil no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL)”.
Na ocasião, o candidato ainda anunciou que pretende fazer um governo parceiro do cidadão, com menos impostos e mais dinheiro no bolso do contribuinte, diferentemente dos adversários, que são vorazes nos tributos.
“Se dependesse de Rui Costa, o preço da gasolina continuava aumentando. Ele baixou o ICMS na marra, depois que Bolsonaro aprovou a redução no Congresso. Já ACM Neto colocou o IPTU nas alturas e criou a indústria de multas que espolia os motoristas. Quem ainda não foi multado nas ruas de Salvador?”.
O ex-ministro da Cidadania reafirmou que, se for eleito, vai criar o Auxílio Bahia, um programa social nos mesmos moldes do Auxílio Brasil. "Queremos fazer um programa de transferência de renda para complementar o Auxílio Brasil e melhorar a vida dos baianos que mais precisam", disse, explicando que os recursos virão do controle de gastos.
"Vai chegando para população o resultado do nosso trabalho e, naturalmente, numa eleição acirrada como essa, quem estiver votando em Bolsonaro vai votar também em João Roma. Isso naturalmente vai se refletir no resultado eleitoral na Bahia", acrescentou Roma.
O ex-ministro da Cidadania deu o exemplo ocorrido em Minas Gerais, nas eleições para governador de 2018. Roma lembrou que pesquisas realizadas a cinco dias do pleito davam Romeu Zema como terceiro colocado, mas, no resultado das urnas, foi Zema quem se tornou o governador mineiro. “As últimas pesquisas na Bahia já sinalizam a queda de quem vinha liderando e mostrando sempre o meu crescimento”, pontuou.