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Sabatina: Giovani Damico defende ampliação do EJA em Salvador para combater o analfabetismo

Pré-candidato é o penúltimo entrevistado da série especial de eleições municipais do podcast "Lado B "

Por Da Redação
Ás

Sabatina: Giovani Damico defende ampliação do EJA em Salvador para combater o analfabetismo

Foto: FB Comunicação

Em mais um episódio da sabatina do podcast Lado B da FB Comunicação com os pré-candidatos à Prefeitura de Salvador, o podcast recebe Giovani Damico do Partido Comunista Brasileiro (PCB), nesta sexta-feira (2). O pré-candidato defendeu o reforço nas formações de jovens e adultos para enfrentar o analfabetismo em Salvador. 

“A gente tem colocado uma bandeira necessária que o ensino de jovens e adultos ele precisa ser implementado de maneira satisfatória, que contemple a demanda, porque tem crescido na situação de analfabetização na cidade e acaba sendo um ensino de jovens e adultos, o famoso EJA, normalmente na modalidade noturna, que vem garantindo essa possibilidade de fazer avançar na alfabetização as pessoas que, por algum motivo, seja de doença, seja de viagem que estão na família, acabaram ficando atrasadas na alfabetização. Então, essa é uma primeira medida de enfrentamento urgente, a gente precisa retomar as escolas que têm fechado o ensino de jovens e adultos, a gente precisa que elas retornem nessa modalidade, vale tanto para os primeiros anos, ali, os jovens e adultos, mas também para o 6º, 7º, 8º ano, que também as turmas têm sido restringidas”, disse. 

Para o pré-candidato, outro fator complicador para a qualidade de ensino são as salas de aulas cheias de alunos. 

“Se a gente quer uma educação que vai realmente proporcionar que esses jovens tenham um outro horizonte, a gente precisa olhar para eles com esse cuidado, que você só consegue se realmente você tem um número menor. Então por isso que eu tenho colocado, essa é realmente uma demanda urgente, diminuir o número de alunos por sala de aula melhora tanto o ponto de vista do aluno quanto do professor aquele espaço”.

Ainda sobre a área educacional, Damico criticou a estrutura das creches na capital baiana, dando ênfase na falta de vagas e na qualidade do serviço.

“Sua capacidade de trabalhar esse pessoal para que você tenha um ensino com determinados parâmetros, ela fica esvaziada, porque a gente não tem, no final das contas, formas de gerenciar, então, para além de um problema quantitativo, porque a gente tem realmente faltado, a gente percebe, o número não atende o suficiente, mas o serviço também tem entregado uma qualidade muito baixa, com profissionais com contratos precários, a gente não sabe se o professor que começa um ano termina o ano, então, imagine como é que é isso para uma mãe depositar confiança de que o seu filho ou sua filha pode estar ali, naquela creche”, afirmou. 
 

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