Política

Segurança de candidatos à Presidência custará ao menos R$ 57 milhões, estima PF

Esquema de proteção em período eleitoral deve contar com cerca de 300 agentes da corporação

Por Da Redação
Ás

Segurança de candidatos à Presidência custará ao menos R$ 57 milhões, estima PF

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) divulgou nesta terça-feira (31) que um novo esquema de segurança voltados aos candidatos a presidência da República nas eleições deste ano devem chegar a custar R$ 57 milhões.

A corporação aponta que ao menos 300 agentes da PF devem participar do projeto de proteção. O plano de segurança foi apresentado a representantes de diversos partidos durante reunião na sede da PF, em Brasília.

É previsto por Lei que a Polícia Federal forneça segurança pessoal aos candidatos a presidência da República, a partir da homologação da candidatura em convenções partidárias. Neste ano, a previsão é de que as legendas oficializem as candidaturas entre 20 de julho a 5 de agosto.

O prazo para registrar as candidaturas na Justiça Eleitoral segue até o dia 15 de agosto, podendo a campanha ter início já no dia seguinte, junto ao período de proteção em tempo integral por policiais federais.

A PF calcula que despesas operacionais, como o pagamento de diárias e hospedagem de agentes devem custar R$ 25 milhões. Os outros R$ 32 milhões foram gastos na compra de equipamentos, como coletes à prova de balas, além de 71 veículos SUVs blindados e kits de pronto-socorro.

O novo plano de segurança prevê que sejam feitas ações para detectar os riscos nos compromissos dos candidatos. Além disto, os partidos terão a opção de escolher os agentes para atuar nas equipes dos candidatos, dentre os nomes selecionados pela corporação.

Atualmente, os nomes lançados como pré-candidatos incluem o presidente Jair Bolsonaro (PL), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), André Janones (Avante), Leonardo Péricles (UP), Luciano Bivar (União Brasil), Sofia Manzano (PCB), Vera Lúcia (PSTU), José Maria Eymael (DC), Luiz Felipe D’ávila (Novo) e Pablo Marçal (Pros). 

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