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‘Síndrome de Havana’: Kremlin nega estar por trás de doença que afeta diplomatas dos EUA

Posicionamento ocorre após investigação jornalística apontar envolvimento dos russos

Por Da Redação
Ás

‘Síndrome de Havana’: Kremlin nega estar por trás de doença que afeta diplomatas dos EUA

Foto: Reprodução/Pixabay

Após uma investigação jornalística apontar que a agência de inteligência militar russa está por trás da “Síndrome de Havana”, que tem afetado diplomatas e espiões dos Estados Unidos em todo o mundo, o Kremlin negou todas as alegações. Em comunicado divulgado na segunda-feira (1°), os russos classificaram a investigação como “infundada”. 

De acordo com o portal Insider, membros de um braço da Diretoria Principal de Inteligência da Rússia (GRU), conhecida como Unidade 29155, estariam envolvidos nos incidentes de saúde ocorridos em locais onde funcionários do governo americano estavam presentes.

A reportagem ainda revelou que altos funcionários da unidade teriam recebido recompensas e promoções por trabalhos relacionados ao desenvolvimento de “armas ultrassônicas não letais”. Além disso, a investigação apontou  que o uso da doença como arma ocorreu pela primeira vez em 2014,  na Alemanha. 

“Síndrome de Havana”

Em 2016, diversos funcionários da embaixada dos Estados Unidos em Havana, Cuba, relataram ter adoecido, apresentando sintomas como enxaquecas, náuseas, lapsos de memória e tonturas. Desde então, outros diplomatas e espiões americanos também afirmaram ter esses mesmos problemas de saúde.

Para lidar com essa questão, em 2021, o Congresso dos Estados Unidos aprovou a Lei de Havana, autorizando o fornecimento de pagamentos a funcionários afetados. Uma investigação da inteligência americana, cujas conclusões foram divulgadas no ano passado, sugeriu que era "muito improvável" que um adversário estrangeiro fosse responsável pelos incidentes de saúde.

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