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STF julga nesta quarta-feira sobre suspensão de cerimônias religiosas na pandemia

Vice-presidente Mourão defende que cultos e missas são geram aglomeração

Por Da Redação
Ás

STF julga nesta quarta-feira sobre suspensão de cerimônias religiosas na pandemia

Foto: Reprodução/ TV Aparecida

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou ontem (5) o pedido para suspender o decreto do governo de São Paulo que proíbe integralmente a realização de missas e cultos no Estado durante a fase crítica da pandemia. No entanto, diante do impasse, o presidente da Casa, Luiz Fux, colocou o tema para ser julgado nesta quarta-feira (7) em sessão. 

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, defendeu que os encontros religiosos são diferentes das festas e eventos que ocorrem de forma clandestina em todo o país. “As pessoas que frequentam cultos, templos, são pessoas até mais disciplinadas. É diferente de baladas e festas clandestinas que acontecem. Não vou colocar no mesmo nível, são atividades totalmente distintas, uma é espiritual e a outra corporal”, disse.

"Se você tem uma igreja que tem um espaço bom você limita 20 ou 30 pessoas separadas, duas por banco, todo mundo de máscara, obviamente, acho que há condições. Quando são templos apertados e muita gente lá dentro é óbvio que não é conveniente”, completou.

A liberação de cultos e missas no último sábado (3) gerou uma nova discussão em torno da autonomia de governadores e prefeitos em definirem regras e medidas para conter o avanço do novo coronavírus. Desde então, o ministro Nunes Marques tem sido criticado pelos gestores municipais e estaduais, que esperavam uma reversão da determinação.
 

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