• Home/
  • Notícias/
  • Política/
  • Tiago Correia critica aumento do ICMS para equipamentos de informática na Bahia: ‘onde vamos parar?’

Tiago Correia critica aumento do ICMS para equipamentos de informática na Bahia: ‘onde vamos parar?’

Deputado afirmou que, a partir de 1º de março, a alíquota subirá de 12% para 20,5%

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Tiago Correia critica aumento do ICMS para equipamentos de informática na Bahia: ‘onde vamos parar?’

Foto: Divulgação/ALBA

O líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) e presidente estadual do PSDB, Tiago Correia, denunciou o novo aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no estado, que desta vez atinge aparelhos e equipamentos de processamento de dados.

De acordo com o decreto 23.248/2024, a partir de 1º de março, a alíquota do imposto para esses itens subirá de 12% para 20,5%.

“Mais um absurdo. Estamos vendo a inflação corroer o poder de compra da população, e agora um setor essencial, que faz parte da vida de todos, sofrerá um aumento de quase 100% na carga tributária. Esses sucessivos aumentos do ICMS têm causado impactos negativos na vida da população, principalmente para as classes mais vulneráveis”, criticou o deputado.

Tiago alertou que, além de pesar no bolso dos consumidores, a medida prejudica pequenos comerciantes e empresários, que terão dificuldades para repassar o custo adicional sem comprometer a competitividade.

“Os pequenos estabelecimentos estão lutando para sobreviver em um cenário onde os preços aumentam, mas a demanda diminui. Isso enfraquece a economia local e reduz a geração de empregos, agravando ainda mais a situação financeira da população. O ICMS já incide sobre produtos e serviços essenciais, como alimentos, combustíveis, transporte e energia elétrica. Agora, atinge também itens fundamentais para o dia a dia e o trabalho das pessoas”, afirmou.

Com o novo reajuste, equipamentos como monitores, componentes, roteadores e cartuchos de tinta ficarão mais caros na Bahia. 

“Isso impacta principalmente quem já enfrenta dificuldades financeiras. A consequência imediata é a redução do poder de compra, atingindo sobretudo os mais pobres, que já destinam grande parte da renda para necessidades básicas”, concluiu.
 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie:redacao@fbcomunicacao.com.br

Faça seu comentário

Nome é obrigatório
E-mail é obrigatório
E-mail inválido
Comentário é obrigatório
É necessário confirmar que leu e aceita os nossos Termos de Política e Privacidade para continuar.
Comentário enviado com sucesso!
Erro ao enviar comentário. Tente novamente mais tarde.