"TSE deu a Bolsonaro hoje uma vitória moral!", diz Flávio Bolsonaro sobre inelegibilidade de Bolsonaro
Filhos postaram apoio ao ex-presidente nas redes sociais
Foto: Reprodução / Rede social
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizou um julgamento parcial, após a decisão que tornou Jair Bolsonaro (PL) inelegível por oito anos. Eduardo e Carlos Bolsonaro também manifestaram apoio ao pai em publicações nas redes sociais.
Flávio afirmou que seu pai teve "uma vitória moral" com a decisão e assegurou que a família continuará "forte" e determinada a "resgatar o Brasil das mãos sujas do PT".
Recentemente, o senador já havia criticado o TSE durante a sabatina de Cristiano Zanin, fazendo também uma comparação com o caso da chapa Dilma-Temer, quando a Corte considerou que novas provas não poderiam ser incluídas após a ação ter sido protocolada.
"TSE deu a Bolsonaro hoje uma vitória moral! Ficou claro a todos os brasileiros que ele é uma pessoa do bem, que não merecia nem havia fundamento legal para ser INJUSTIÇADA. Julgamento parcial e por motivos pessoais. Seguiremos fortes para resgatar o Brasil das mãos sujas do PT."
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que o "sonho segue mais vivo do que nunca".
"Não é na glória que conhecemos a nossa verdadeira força, mas nas adversidades. No fim, vence quem mais consegue suportar a dor. Não esqueçam daquele venceu o mundo numa cruz e sua mensagem persiste até hoje.
Não somos perfeitos, mas somos sinceros e nosso sonho segue mais vivo do que nunca. BRASIL ACIMA DE TUDO! DEUS ACIMA DE TODOS!"
Já o vereador Carlos Bolsonaro publicou uma foto ao lado do pai no Twitter logo após a decisão. No Instagram, ele compartilhou a notícia e escreveu: "vem com tudo Venezuela".
No julgamento do TSE, Jair Bolsonaro foi considerado inelegível por oito anos e, caso não haja recursos favoráveis, só poderá disputar uma eleição novamente em 2030. Ele se torna o terceiro ex-presidente do Brasil a ser inelegível após a redemocratização e o primeiro condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral, que obteve maioria de votos dos ministros nesta decisão.
