Vídeo: Carlos Muniz afasta rumores de que aliados apoiarão Geraldo Jr.: ‘Não existe essa hipótese’
Em entrevista, o presidente da Câmara de Salvador afirmou que as fake news começaram
Foto: Farol da Bahia
A sessão ordinária da Câmara Municipal de Salvador (CMS) foi marcada por ânimos exaltados na tarde desta segunda-feira (10). O presidente da Casa, Carlos Muniz (PSDB), abriu a sessão rechaçando o que chamou de "fake news" que tentam ligar lideranças políticas que trabalham com ele ao pré-candidato à prefeitura de Salvador, Geraldo Júnior (MDB).
Muniz reiterou que apoia a reeleição de Bruno Reis (União Brasil) e espera que aqueles que trabalham com ele façam o mesmo. Além disso, ele reforçou que não há opção para que líderes da base trabalhem em prol de outra candidatura.
“Na semana passada, algumas lideranças minhas foram chamadas a um órgão do governo do Estado para ver algumas obras e coincidentemente tiraram uma foto, insinuando que essas lideranças iriam apoiar um candidato que não é Bruno Reis”, disse o vereador.
"Todas as lideranças que trabalham comigo e são meus amigos sabem que meu candidato a prefeito é Bruno Reis. Não existe hipótese de uma pessoa que trabalha com Carlos Muniz apoiar outro candidato", completou.
Sem dar detalhes, Muniz afirmou que uma pessoa ligada à coordenação da campanha de Geraldo espalhou os rumores. Na sequência, ele ressaltou que não "impõe nada a ninguém" e que é uma pessoa "democrática", mas que se alguém quiser escolher outro candidato que não seja Bruno Reis, pode trabalhar com o outro lado.
Ao ser questionado sobre o assunto por jornalistas, o presidente da Câmara evitou dar mais detalhes. No entanto, manteve o posicionamento de que assumiu um compromisso com o candidato à reeleição à prefeitura de Salvador.
“As fake news já começaram. Quem trabalha comigo não apoiará nenhum outro candidato. Essa é a posição do vereador que fechou compromisso com o candidato a prefeito Bruno Reis e não pode mudar de ideia. Tenho certeza de que as pessoas que trabalham comigo não terão outra postura a não ser essa”, concluiu.
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