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Abin nega produção de relatório para ajudar na defesa de Flávio Bolsonaro

PGR investigará o caso

Por Da Redação
Ás

Abin nega produção de relatório para ajudar na defesa de Flávio Bolsonaro

Foto: Reprodução

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) divulgou uma nota nesta sexta (18) em que nega a existência de relatórios ou da atuação de funcionários com supostas instruções de defesa para o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos -RJ), no caso das "rachadinhas" (quanto funcionários do gabinete parlamentar são coagidos a devolver parte ou todo o salário recebido).

"Nenhum documento, relatório ou informe de defesa em processo criminal foi transmitido por qualquer meio a parlamentar federal ou a sua defesa através do Diretor-Geral, Diretores, Coordenadores ou Assessores. A imputação por qualquer pessoa de vinculação dos supostos relatórios a? ABIN ou ao Diretor-Geral e? equivocada ou deliberadamente realizada com objetivo de desacreditar uma instituição de Estado e os servidores que compõem seus quadros", registrou o texto. A nota ainda fala que alguns meios de comunicação têm tentado criar uma narrativa falsa e pede a apresentação dos supostos documentos que são usados para fazer as acusações.

De toda forma, a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigue o caso, tornado público pela revista "Época" na semana passada. Para a ministra, os fatos podem se configurar como crime de responsabilidade e improbidade administrativa. Na terça-feira (15), o procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu informações à Abin sobre os supostos relatórios e afirmou que as suspeitas são graves, mas que ainda não há elementos que justifiquem uma investigação formal.

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