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"ACMNeto deixou mal todos que confiaram nele. Lider tem que ter coragem até pra perder", diz Roberto Jefferson

Presidente do PTB está no município baiano para apoiar reeleição do prefeito Herzem Gusmão (MDB)

Por Da Redação
Ás

"ACMNeto deixou mal todos que confiaram nele. Lider tem que ter coragem até pra perder", diz Roberto Jefferson

Foto: Reprodução/Blog do Anderson

O presidente nacional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), o ex-deputado federal Roberto Jefferson, está em Vitória da Conquista para integrar a convenção que apoiará a reeleição do prefeito Herzem Gusmão (MDB) para disputa das eleições municipais deste ano.

Jefferson chegou no fim da tarde da última terça-feira (8) e foi recepcionado no Aeroporto Glauber Rocha pelo prefeito e vice-prefeita Irma Lemos (DEM) e demais lideranças políticas. No desembarque, o presidente do PTB conversou com a imprensa, relacionou o PT ao satanismo e afirmou qu e faltou liderança e coragem à ACM Neto para encarar Rui Costa nas eleições passadas.

“A Bahia está sob domínio do PT há 16 anos e o DEM acuado, sem coragem, coisa horrorosa. O que o ACM Neto fez na eleição passada foi um horror, devida ter enfrentado e não enfrentou a candidatura do Rui (Costa). Ficou quieto na prefeitura e ainda deixou mal todos que confiaram nele. Mostrou que faltou liderança e coragem, líder tem que ter coragem, até para perder, para marcar uma posição e juntar os homens de mesmas ideias“, disse.

ACM Neto, que também é presidente nacional do DEM não tinha confirmado presença na convenção.

No prosseguimento da fala, Roberto Jefferson teceu críticas ao Partido dos Trabalhadores a quem os relacionou com o satanismo.

“É o que estamos fazendo aqui, arrancando com as mesmas ideias, os mesmos sentimentos, os meus ideais. Pátria, família, Deus, liberdade. É isso que nos importa. Enfrentar os ateus, os marxistas, os comunistas, os petistas, ligados ai a tudo que é satanismo“, afirmou.

Confira no vídeo abaixo:

Roberto Jefferson foi condenado em 28 de novembro de 2012 a 7 anos e 14 dias de prisão, após julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no Escândalo do Mensalão. No momento, ele se tornou apoiador do presidente Jair Bolsonaro e tem trabalhado em municípios para eleger candidaturas alinhadas ao Palácio do Planalto.

 

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