Alternativa de negócio na própria cozinha
Confira o editorial desta segunda (31)
Foto: Divulgação
O segmento de alimentação para consumo em casa foi uma das atividades, dentro do universo das micro e pequenas empresas, que conseguiu atravessar a crise da covid-19 de forma um pouco menos apreensiva que outros setores.
Apesar das medidas de isolamento social, os consumidores permaneceram comprando comidas prontas de diversas formas. Uma recém-divulgada pesquisa do Sebrae sobre o impacto da pandemia, mostrou que o setor de alimentação foi o que mais inovou no período, com cerca de 53% dos negócios lançando algum produto ou serviço diferenciado.
Nesse contexto, produzir congelados, marmitas e outros produtos na cozinha de casa permanece sendo uma alternativa para quem quer começar a empreender em 2021.
Além da vasta diversidade de alimentos que podem ser produzidos em casa e vendidos, vale pensar em vantagens como: menor custo na montagem da estrutura inicial, possibilidade de terceirizar a entrega através de aplicativos especializados (Ifood, Rappi, 99 food etc), driblar o desemprego gerando renda e se formalizando como Microempreendedor Individual, entre outras.
Saber preparar os alimentos que deseja vender e conhecer o público da vizinhança são questões fundamentais para iniciar o empreendimento. Para isso é importante realizar receitas testes e pesquisas de opinião com futuros compradores. Idade, estilo de vida, estado civil e faixa salarial são alguns dos fatores que podem indicar a preferência das pessoas por determinados produtos. Use as redes sociais para fazer levantamentos com perguntas objetivas e aventure-se.