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Carros elétricos: a sua liberdade em jogo

Confira o artigo de Léo Pirão

Por Da Redação
Ás

Carros elétricos: a sua liberdade em jogo

Foto: Reprodução

Hoje em dia, já não é mais difícil acessar as informações que colocamos carros elétricos como um dos meios de transporte mais poluentes que já existiram em toda a história humana. Sim, apesar desse tipo de automóvel não emitir gases “nocivos” para a atmosfera durante o seu funcionamento, cada exemplar elétrico, apenas em sua produção, já polui mais do que as décadas de vida útil de um carro com motor de combustão interna. Ora, se a velha narrativa ambientalista cai por terra como pretexto para a mudança da matriz energética vigente, por que ainda insistem em fazê-la, e de forma cada vez mais acelerada?

Para os desavisados, a explicação não é tão simples e talvez até soe como “teoria da conspiração”. Porém, esse provavelmente seja um dos últimos bastiões de resistência entre o controle total das massas e a liberdade do indivíduo.

O automóvel, desde que surgiu há aproximadamente 130 anos, sempre foi uma das maiores representações da liberdade para a humanidade. Qualquer pessoa, sozinha, sem a ajuda de ninguém, pode ir para onde quiser e quando quiser em cima da crosta seca terrestre, a bordo de um carro em pleno funcionamento. Diferente dos transportes de massa, os quais o indivíduo depende da vontade de um sistema de “forças maiores” para que ele possa se locomover com agilidade e “segurança”. Por mais que se queira, é impossível para qualquer governo ou qualquer empresa rastrear e controlar 100% dos automóveis existentes, 100% do tempo.

Aqui abro um parêntese para contextualizar como as forças globalistas estão desesperadas, tentando acelerar a mudança da nova ordem mundial, frente ao crescimento e o fortalecimento do Pensamento Conservador no planeta. Sim, globalistas querem o controle total das massas. Absolutamente tudo que beneficia a liberdade do indivíduo – em absolutamente todos os aspectos – é alvo da destruição globalista. E é óbvio que os veículos automotores com propulsão de combustão interna não poderiam estar fora desse radar macabro.

Vejam, é muito difícil que a produção de combustíveis para motores à explosão esteja concentrada nas mãos de um único poder global. Como ter o controle sobre todas as jazidas de petróleo espalhadas pelo planeta? E ainda temos o etanol, que além de ter pulverizado a também velha narrativa do possível fim das jazidas de petróleo, pode ser produzido de forma relativamente fácil a nível local. A turminha do George Soros morre de medo desse tipo de coisa. Diferente da energia elétrica que, na prática, já está totalmente controlada. Sem falar que a eletricidade não pode ser armazenada, estocada. Se o fornecimento de eletricidade for interrompido, tudo para quase que instantaneamente. Inclusive os carros. Carros parados, pessoas dominadas. Bingo!

Em paralelo a isso posso também fugir um pouco do tema central e pincelar o advento dos carros autônomos. Muita gente possui verdadeiro fetiche por essas “maravilhas” tecnológicas. Coisa de gado. Ora, depois de uma ou duas gerações apoiadas em veículos autônomos, é óbvio que todas as pessoas perderiam suas referências e todos mapas das suas memórias. Ninguém seria mais capaz de ir ao trabalho e voltar para casa por conta própria. Ruas, estradas, todos os caminhos só seriam conhecidos pelos carros. Assustador, não? E muitos já preveem a “evolução” disso tudo: esses os carros autônomos passariam a ser compartilhados, públicos. Muita gente incauta almeja essa “tecnologia incrível”. Porém, como sempre, os ingênuos se esquecem de parar e pensar um pouco. Não percebem que o controle sobre tudo e sobre todos estaria nas mãos dos donos dos carros, ou do dono do sistema operacional desses veículos. Seria a dominação total da humanidade. O controle absoluto de todas as pessoas do planeta. O verdadeiro objetivo dos globalistas.

Existem algumas “lendas” sobre pessoas que inventaram simplificações de mobilidade individual ao longo da história e que simplesmente desapareceram ao anunciar suas invenções. Não posso garantir se isso é verdade. Dificilmente alguém poderá. Mas o fato é que eu penso que os carros elétricos, decerto, não são a “evolução” ideal para o transporte das pessoas e sequer são a melhor “solução” para qualquer tipo de problema “ambiental”. Todas as evidências me levam a crer que é possível que a principal função do carro elétrico seja criar um atalho para tirar a sua liberdade num futuro muito breve.

Por Léo Pirão

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