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Crise do mercado imobiliário da China não deve ter impacto local, mas vai refletir no mundo, diz FMI

Preços de novas moradias caíram em setembro, apesar dos estímulos de Pequim

Por Da Redação
Ás

Crise do mercado imobiliário da China não deve ter impacto local, mas vai refletir no mundo, diz FMI

Foto: Yusuke Hinata/Wikimedia Commons

O Fundo Monetário Internacional (FMI) apontou que a crise do mercado imobiliário da China não terá impacto limitado ao país, mas também vai refletir no crescimento global como um todo. A afirmação foi feita na quarta-feira (18). 

Conforme os dados divulgados nesta quinta (19) pelo Gabinete Nacional de Estatísticas (DNE, na sigla em inglês), os preços de novas moradias caíram em setembro, apesar dos estímulos de Pequim para controlar a crise do setor. As informações são da CNN. 

O preço das novas casas em 70 grandes cidades tiveram queda de 0,1% em setembro em relação ao ano anterior, de acordo com um cálculo da Refinitiv Eikon com base em dados do DNE.

Numa base mensal, os preços caíram 0,2% em setembro, prolongando a queda de 0,3% em agosto e marcando o terceiro mês seguido de declínio.

De acordo com o DNE, o Produto Interno Bruto (PIB) da China teve uma expansão de 4,9% no terceiro trimestre. A alta foi impulsionada principalmente pelo crescimento robusto dos gastos dos consumidores.

Contudo, o setor imobiliário segue sendo um grande problema. Os investimentos imobiliários despencaram 9,1% dos primeiros nove meses de 2023, o que indica que o sentimento dos investidores está piorando. 

Agora, Pequim busca promover uma série de medidas de estímulo para reforçar o crescimento, incluindo o corte das taxas hipotecárias e a eliminação das restrições à compra de casas nas cidades.

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