Dia dos Pais: a persistência do amor
Confira o editorial deste domingo (8)
Foto: Divulgação
O que a figura paterna representa em sua história de vida? A reflexão não oferece, mesmo, uma resposta imediata, apesar de ser fácil alçar predicados para exaltar qualidades desta relação, impossível de generalizar – cada pai e filho tem uma conexão ímpar, que somente eles são capazes de sentir e explicar.
Neste domingo, no entanto, certamente são muitos os filhos orgulhosos que têm memórias afetivas de amor, orgulho, dedicação e luta. Aquela sensação de que o pai representa muito para o que a pessoa se tornou como indivíduo e cidadão.
A data, celebrada no Brasil a cada segundo domingo de agosto, tem muito a ver com a concepção do filho sobre tudo que construiu com o passar dos anos devido aos ensinamentos, carinhos, broncas, presenças e ausências do pai.
É, também, um dia de felicidade mútua, que rompe com a barreira das 24h do primeiro dia de uma semana para congregar anos ou décadas. É quando faz sentido aquela famigerada frase “Meu pai representa tudo para mim. Sempre quis ser orgulho para ele, sempre quis fazer o melhor para que ele se sentisse feliz”.
O maior presente neste Dia dos Pais é, sem dúvida, a declaração do filho de que esta relação foi e é essencial para sua existência e persistência – no casamento, no trabalho, nas alegrias e nas tristezas. O amor entre pai e filho é eterno, incondicional.