Dólar abre em alta e volta ao patamar de R$ 5

Moeda americana, que ficou abaixo de R$ 5 pela primeira vez na semana na quinta-feira, 26, já retomou antigo patamar

Por Da Redação
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Dólar abre em alta e volta ao patamar de R$ 5

Foto: Reprodução / Ig

Nesta sexta-feira, o dólar aparece cotado a R$ 5,06, com alta superior a 1,5%. No pregão de quinta-feira, 26, pela primeira vez na semana, a moeda americana fechou abaixo de R$ 5, a R$ 4,99. 

Na mínima do dia, o valor chegou a ficar em R$ 4,97. Para se ter uma ideia da valorização que acontece no câmbio frente ao real, no início do ano, a moeda custava R$ 4. Toda essa valorização, superior a 30% se dá em meio ao caos econômico provocado pelas incertezas dos investidores em relação ao novo coronavírus. 

Mercados internacionais

Os mercados asiáticos, de olho em medidas em relação ao combate dos impactos do novo coronavírus na economia mundial, fecharam em alta, após um dia de recuos na última quinta-feira, 26. Enquanto isso, na abertura dos mercados na Europa, os índices das Bolsas do velho continente operam em queda generalizada, depois de três dias consecutivos de alta. 

Na Europa, os mercados operam em baixa no começo dos negócios desta sexta-feira, após acumularem ganhos nos três pregões anteriores em meio a estímulos fiscais anunciados por governos de várias partes do mundo para mitigar os efeitos da pandemia de coronavírus. 

Futuros de NY 

Os futuros das Bolsas de Nova York operam em baixa nesta manhã, após ganhos recentes em meio a estímulos fiscais anunciados por governos de várias partes do mundo para mitigar os efeitos da pandemia de coronavírus. Às 7h25, o Dow Jones futuro caía 2,46%, o S&P500 futuro perdia 2,42% e o Nasdaq futuro recuava 2,25%. 

Petróleo 

Os contratos futuros do petróleo operam sem direção única na madrugada desta sexta-feira, após sofrerem fortes perdas na sessão anterior e interromperem uma sequência de três dias de valorização, enquanto investidores avaliam as promessas de governos de várias partes do mundo de fazer gigantescas injeções de recursos para limitar os estragos do coronavírus e estimam o violento impacto da pandemia na demanda pela commodity. Às 7h27, o petróleo WTI para maio subia 0,49%, a US$ 22,71 o barril, e o petróleo Brent para junho recuava 0,80%, a US$ 28,42 o barril.
 

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