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Em 5 anos, Apenas 10% dos rejeitos retidos em usina que barrou lama de Mariana foram retirados

Fundação responsável pela retirada diz que não continuará com remoção por conta do "alto impacto ambiental"

Por Da Redação
Ás

Em 5 anos, Apenas 10% dos rejeitos retidos em usina que barrou lama de Mariana foram retirados

Foto: Reprodução/G1

A Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, conhecida como Candonga, foi responsável por barrar parte da lama que vazou da barragem de Fundão, em Mariana (MG). Cerca de 9,6 milhões de metros cúbicos ficaram retidos na estrutura. Mas dados divulgados pela Fundação Renova, entidade criada para gerir os danos provocados pelo desastre, apontam que, em praticamente 5 anos, foram retirados apenas cerca de 10% dos rejeitos do local. 

Segundo a Renova informou nesta semana, "após o rompimento, foram retirados aproximadamente 960 mil metros cúbicos de rejeitos em um trecho de 400 metros e dispostos em áreas no entorno do lago". Há dois anos, o total removido informado pela fundação era praticamente o mesmo. De acordo com a entidade, estudos recentes demonstraram que a dragagem da totalidade do sedimento "teria um alto impacto ambiental".

A Secretaria disse também que tem avaliado, por meio da Suppri (Superintendência de Projetos Prioritários), o processo de licenciamento ambiental referente à dragagem do reservatório, à disposição dos rejeitos de forma ambientalmente adequada, atualmente proposta como disposição em pilhas na Fazenda Floresta, e a consequente retomada das atividades da usina.

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