Governo Federal, em quatro anos, investiu R$195 milhões em ações para idosos
Balanço do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos é referente ao período de 2019 a 2022
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O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos informou nesta sexta-feira (16), que o governo investiu cerca de R$ 196,5 milhões no período de 2019 a 2022 em iniciativas que beneficiaram pessoas idosas em todo o Brasil. A gestão do investimento foi feita pela Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa.
No balanço de gestão, a ministra Cristiane Britto destacou a importância da população idosa para a pasta. “As experiências e as vivências adquiridas com o passar dos anos precisam ser reconhecidas como valores essenciais para os seres humanos. Garantir a manutenção e a qualidade dos serviços oferecidos para as pessoas idosas foi prioridade nesta gestão e, por isso, o nosso investimento em programas de qualidade de vida, saúde e garantia de direitos foram destaque”, disse, em nota, a ministra.
Cristiane lembrou o investimento na manutenção de Instituições de Longa Permanência para Idosos durante a pandemia de covid-19. “Manter os idosos seguros e garantir a saúde deles foi de extrema importância para nós naquele cenário. Para isso, lançamos a ação Solidarize-se, executada em duas etapas. A primeira no valor de R$ 5 milhões e a segunda no valor de R$ 160 milhões, com o objetivo de promover ações de prevenção e de controle da covid-19 dentro das instituições por meio da compra de insumos e de equipamentos básicos para segurança e higiene dos residentes e dos funcionários”.
Sobre os demais investimentos, o secretário nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, Antônio Costa, enumerou as entregas realizadas. “Nossa gestão trabalhou fortemente pela busca e pela manutenção da qualidade de vida da pessoa idosa. Destaco o Programa Viver – Envelhecimento Ativo e Saudável como um dos mais transformadores em questão de alcance e de benefícios. Essa, somada às outras ações, fizeram nossas políticas públicas chegarem aonde realmente era necessário”, afirmou o secretário.