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Política

Jerônimo não descarta mudanças no secretariado para eleição: ‘não vou atrapalhar meu governo’

Alguns nomes que fazem parte da gestão já foram oficializados como pré-candidatos a prefeito

Por Da Redação
Ás

Jerônimo não descarta mudanças no secretariado para eleição: ‘não vou atrapalhar meu governo’

Foto: Divulgação/Adriel Francisco

Com as eleições municipais se aproximando, as expectativas de mudanças no secretariado do governo da Bahia crescem. Na manhã desta terça-feira (26), durante uma conversa com jornalistas, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) afirmou que ainda não está pensando nisso, mas assegurou que os ajustes serão feitos de modo a "não atrapalhar a gestão".

Alguns membros do governo já foram oficializados como pré-candidatos a prefeito em seus redutos eleitorais e devem deixar o cargo dentro do prazo de desincompatibilização. Um exemplo é o próprio vice-governador Geraldo Júnior (MDB) e o secretário de Relações Institucionais (Serin), Luiz Caetano.

"[Luiz] Caetano é pré-candidato em Camaçari. A presença dele no governo não atrapalha a caminhada lá, é muito mais para lá do que para cá porque aqui ele vai ter que trabalhar, ele vai ter que ir para as viagens. Se as viagens estiverem atrapalhando a presença dele no final de semana, vamos ter que dizer: 'toca sua vida, porque eu não quero atrapalhar meu governo'”, afirmou o governador.

Ao falar sobre os partidos que compõem sua base, Jerônimo aproveitou a oportunidade para reforçar uma mensagem: a prioridade será dada aos que estão com ele desde o início.

De acordo com o governador, os partidos são divididos em "três turnos", sendo o primeiro turno representado pelas siglas que estiveram com o PT desde o início da campanha, o segundo turno marcado pela adesão de alguns para apoiar a candidatura dele contra ACM Neto (União Brasil), e o terceiro turno, composto por aqueles que se uniram após as eleições.

"Eu tenho dito que as costas ainda sangram por conta de alguns tratamentos, não quem é da oposição, mas aqueles que estavam conosco e abriram mão de acompanhar e partiram para uma forma ruim da política, isso aí arranha, machuca e sangra. Mas que vai cicatrizando porque eu tenho que olhar para 2024, e eu preciso junto com minha base, junto com o Conselho, organizar a pauta dos partidos", afirmou.
 

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