Jorge Caldeira toma posse da cadeira 16 da Academia Brasileira de Letras
Escritor ficará no lugar de Lygia Fagundes Telles
Foto: Reprodução/Youtube
O escritor e cientista social Jorge Caldeira tomou posse nesta sexta-feira (25) na cadeira 16 da Academia Brasileira de Letras (ABL). Caldeira sucedeu a acadêmica Lygia Fagundes Telles, que morreu no dia 3 de abril deste ano. Os ocupantes anteriores da cadeira 16 foram: o crítico literário Araripe Júnior (fundador) – que escolheu como patrono o poeta Gregório de Matos -, Félix Pacheco e Pedro Calmon. Jorge Caldeira foi recebido pelo acadêmico Celso Lafer.
Eleito para integrar a ABL no dia 7 de julho de 2022, Jorge Caldeira é escritor, doutor em ciência política e mestre em sociologia. Bacharel em ciências sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), Caldeira é especialista na história do Brasil. Nos últimos anos, dedicou-se a analisar a questão ambiental.
Em seu discurso de posse, Jorge Caldeira comparou o Brasil a um grande jardim que precisa ser cultivado e cuidado para ter um futuro promissor.
Sobre Jorge Caldeira
Jorge Caldeira nasceu no dia 20 de dezembro de 1955, em São Paulo. É autor de livros como Mauá, empresário do Império e do best seller A história da riqueza no Brasil, que analisa as bases e o desenvolvimento da nossa economia, costumes e governos. Também escreveu livros sobre Diogo Antônio Feijó, José Bonifácio, Noel Rosa, Ronaldo, Guilherme Pompeo, Júlio Mesquita e outros personagens citados em obras como Brasil – A história contada por quem viu, 101 brasileiros que fizeram história e História do Brasil com empreendedores.
Como jornalista, Caldeira trabalhou nas revistas Bravo, Exame e Isto É, e no jornal Folha de São Paulo. Foi também consultor do projeto Brasil 500 anos, da Rede Globo.