Justiça nega pedido para adiar depoimentos das duas últimas testemunhas da Operação Cui Bono
A ação apura fraudes em contratos firmados pela Caixa Econômica Federal.

Foto: Agência Brasil
A 10ª Vara da Seção Judiciária de Brasília, negou pedido feito pelas defesas para que a oitiva das duas últimas testemunhas do caso Marfrig/Cui Bono, onde são réus, os réus da ação penal estão o ex-ministro Geddel Vieira Lima, o ex-deputado federal Henrique Alves, o ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal Fábio Cleto, o ex-deputado federal Eduardo Cunha, o doleiro Lúcio Funaro, o lobista Altair Alves Pinto e o empresário Marcos Molina, acontecesse apenas após o término da produção das provas periciais.
A justiça entendeu que a, “prova pericial é independente da prova oral e não é dela prejudicial”.
A ação apura fraudes em contratos firmados pela Caixa Econômica Federal.