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Marinho rejeita redução salarial e diz que plano de contingência tem potencial de salvar 320 mil empregos

De acordo com ministro do Trabalho, empresas que tomarem crédito subsidiado não poderão demitir

Por Da Redação
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Atualizado
Marinho rejeita redução salarial e diz que plano de contingência tem potencial de salvar 320 mil empregos

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O plano de contingência anunciado nesta quarta-feira (13) tem potencial de salvar até 320 mil empregos que estavam sob risco com o tarifaço determinado pelos Estados Unidos, segundo informou o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, depois de solenidade no Palácio do Planalto.

Segundo o ministro, as empresas exportadoras que tomarem crédito subsidiado pelo governo terão que assumir compromisso de manutenção dos empregos.

Marinho afirmou que o governo não cogitou, em nenhum momento, diminuição proporcional de salários e de jornada laboral - mecanismo utilizado ao longo da pandemia de Covid-19 e pleiteado neste momento pelo setor privado.

"Isso não existiu no Rio Grande do Sul [por causa das inundações de 2024] e não existirá agora", disse.

As empresas em dificuldade poderão escolher, de acordo com o ministro, por mecanismos já existentes na legislação: férias coletivas, lay off, postergação no recolhimento de tributos.

Marinho afirmou que as 10 mil empresas que exportam para os EUA têm, ao todo, aproximadamente 2 milhões de trabalhadores.

"Nos cálculos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), se tudo desse errado, 320 mil empregos estavam em risco", disse.

Entretanto, Luiz Marinho destacou: "O impacto não será da magnitude que muita gente saiu alardeando".

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