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“Político não deve passar receita médica”, dispara Rui sobre novo protocolo de uso da cloroquina

Ele afirmou que recursos do governo federal serão utilizados na saúde

Por Da Redação
Ás

“Político não deve passar receita médica”, dispara Rui sobre novo protocolo de uso da cloroquina

Foto: Paula Fróes/ GOV BA

O governador do estado da Bahia, Rui Costa (PT), participou na tarde desta quinta-feira (21) de um debate promovido pela CNN Brasil, onde foi abordado temas como o uso da cloroquina e a mudança de protocolo por parte do Ministério da Saúde.

“Político não deve passar receita médica, devem cuidar para que os médicos tenham condições de trabalho e possam cuidar da saúde humana. Não gostaria de ver um filho meu sendo receitado por um político. Cada macaco no seu galho”, disparou Rui a respeito do novo protocolo de uso da cloroquina. “Quem deve definir o momento de usar o medicamento são os são os médicos e cientistas. Não vamos mudar nenhum protocolo em relação à cloroquina”, acrescentou.

Ainda durante a entrevista que teve a participação dos governadores do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra e Romeu Zema, de Minas Gerais, Rui comentou sobre a ajuda que deverá chegar ao estado por parte da União para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, além de avaliar a reunião entre os governadores, os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre e da Câmara, Rodrigo Maia e o presente o presidente da República, Jair Bolsonaro.

Sobre a reunião ocorrida nesta quinta-feira com o presidente, Rui afirmou que o resultado foi positivo e disse que a ajuda financeira do governo federal será de grande importância para a continuação do enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. “A reunião foi positiva e neste momento é preciso buscarmos a união e deixarmos as guerras políticas ou partidárias. O recurso vai conseguir manter até dezembro a estrutura essencial dos estados e municípios, disse.

Sobre o que se pretende fazer com o dinheiro recebido, o governador da Bahia disse que a prioridade é o campo da Saúde. “Vamos priorizar as ações no campo da saúde, portanto nenhuma atividade nova será feita com a chegada dos recursos”, destacou.

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