STF analisa conjunto de ações relacionado ao impeachment de Dilma Rousseff
Julgamento das ações deve acontecer entre os dias 15 e 22 de setembro
Foto: Antônio Cruz / Agência Brasil
O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou na sexta-feira (15), a análise do conjunto de ações que contestam os direitos políticos da ex-presidente Dilma Roussef, após o impeachment, em 2016.
Já passado duas eleições presidenciais desde a destituição da petista, ela continuou elegível. O motivo para tal é que as votações foram fatiadas no Senado Federal: uma para afastá-la definitivamente da Presidência e outra para decidir se ela perderia ou não seus direitos políticos.
Em setembro de 2016, a relatora do caso, ministra e atual presidente da Corte, Rosa Weber, rejeitou pedido de liminar (provisória) para excluir Dilma das eleições imediatas e impedi-la de realizá-las. Para ocupar um cargo público ou realizar um trabalho.
No momento, os ministro a coerência das ações e somente entre os dias 15 e 22 de setembro o caso será julgado, em plenário virtual.
A ação é movida pelo senador Magno Malta (PL-ES), pelo ex-senador Álvaro Díaz (Podemos), pelo deputado José Medeiros (PL-MT), e pela Rede, PSDB, PPS (atual Cidadania), MDB, PSL e partidos políticos. Eu estava acordado. Partido Democrático (os dois últimos se fundiram para formar a União Brasil).
Hoje, Dilma é presidente do Novo Banco do Desenvolvimento (NDB), conhecido como Banco dos Brics.
