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Política

Suspensão de R$ 4 bilhões em emendas por Dino aumenta pressão sobre próximo presidente da Câmara

Favorito para suceder Lira, Hugo Motta será responsável por agilizar PEC que obriga pagamento de emendas

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Suspensão de R$ 4 bilhões em emendas por Dino aumenta pressão sobre próximo presidente da Câmara

Foto: Marina Ramos/Agência Câmara

A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, de suspender o pagamento de emendas parlamentares transfere ao próximo presidente da Câmara dos Deputados a responsabilidade de avançar com uma proposta que pretende tornar obrigatório o pagamento de todos esses recursos.

Nesta segunda-feira (23), Dino determinou a suspensão de aproximadamente R$ 4 bilhões em emendas de comissão e ordenou a instauração de um inquérito pela Polícia Federal (PF) para apurar os valores envolvidos.

Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), apresentada pelo líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (RJ), sugere que os recursos das emendas de comissão sejam redirecionados para a modalidade individual, o que, na prática, tornaria obrigatório o pagamento desses recursos.

A proposta já conta com 152 assinaturas, faltando 19 para alcançar as 171 necessárias para que seja protocolada. Pelo rito regimental, após ser protocolada, a PEC seria enviada à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, caso aprovada, caberia ao presidente da Câmara instalar uma comissão especial para discutir o tema.

Atualmente, o nome mais cotado para suceder Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara é o do líder do Republicanos, Hugo Motta (PB). A eleição está marcada para fevereiro.
 

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