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Política

Wajngarten diz que indiciamento de Bolsonaro é 'absurdo' e que se trata de 'perseguição política'

Ex-presidente foi um dos nomes apontados pela PF no caso da falsificação de certificados de vacinas da Covid-19

Por Da Redação
Ás

Wajngarten diz que indiciamento de Bolsonaro é 'absurdo' e que se trata de 'perseguição política'

Foto: Agencia Brasil

O advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Fábio Wajngarten, criticou o indiciamento do ex-chefe do Executivo pela Polícia Federal na manhã desta terça-feira (19) por inserção de dados falsos em sistema público, onde apura a falsificação de certificados de vacinas da Covid-19, e destacou o caso como "absurdo". Segundo ele, a defesa técnica não teve acesso ao documento antes de se tornar público.

Wajngarten apontou, por meio de publicação nas redes sociais, que a situação é vista como "perseguição política" contra Bolsonaro e uma tentativa de "esvaziar o enorme capital político", já que o ex-presidente foi dispensado pelo Palácio do Planalto de apresentar certificados de vacinação e informações pessoais por até 100 anos.

"Na minha humilde opinião, o indiciamento de hoje, que até o presente momento a defesa técnica sequer teve acesso, é tão absurdo quanto o caso da baleia. O mundo inteiro conhece a opinião pessoal do Presidente @jairbolsonaro quanto ao tema da vacinação, muito embora ele tenha adquirido mais de 600 milhões de doses. Ademais, enquanto exercia o cargo de Presidente, ele estava completamente dispensado de apresentar qualquer tipo de certificado em suas viagens. Trata-se de perseguição política e tentativa de esvaziar o enorme capital político que só vem crescendo", escreveu na plataforma X, antigo Twitter.

O advogado ainda informou que vai recomendar ao grupo político de Bolsonaro que evite construir uma relação unilateral com os candidatos que querem "surfar a onda" do que ele chama de "capital político".

"Por falar em capital político, vamos ver com lupa quais candidatos querem surfar a onda desse enorme capital político, mantendo-se indiferentes a essa perseguição. Ao final, recomendarei ao grupo político do Presidente que jamais permita que essa relação unilateral e desequilibrada seja ativo eleitoral de quem quer que seja. Aos oportunistas de ocasião, tenham a certeza de que, mais ainda agora, gafanhotos terão vida curta. Política é grupo, coesão e solidariedade", concluiu.

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