Ora (direis) ouvir estrelas

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Ora (direis) ouvir estrelas

Esse maravilhoso poema de amor, escrito em 1888 pelo poeta parnasiano Olavo Bilac, foi o sentimento que brotou em todos os corações e mentes, dos que ouviram, entre beijos e risos, o discurso pronunciado por Donald Trump, na  solenidade de sua posse, ontem, no Capitólio, como Presidente dos Estados Unidos da América.

Realmente, as suas palavras brilharam como estrelas e penetraram na consciência  da Humanidade, convocando a todos os serem humanos para a recuperação dos valores morais, que moldaram, ao longo de toda a História, o pensamento  cristão, base fundacional do Ocidente.

O discurso de Donald Trump não foi dirigido apenas para os  americanos, mas pra todo o mundo. Foi, impulsionado pela força política que configura a maior Democracia do planeta e a economia mais pungente do mundo, uma vigorosa advertência sobre os rumos destrutivos que ameaçam a  civilização ocidental.

Identificamos no governo democrata de J.Biden o  florescimento dessa visão de mundo, logo disseminada por universidades e as instituições do  governo norte americano. Essa politica não só contestou sustentáculos morais da  sociedade americana, mas influenciou as  nações  do mundo, penetrando vigorosamente em sociedades europeias e no Brasil desdobou-se em políticas públicas, colaborando com a ditadura judicial na qual o país padece. 

O Presidente dos EUA interpretou o “destino manifesto” da grande nação, que pretende reerguer no cenário mundial, assumindo a sua reponsabilidade em face da liberdade, o principal valor permanente da cultura politica americana e a igualdade constitucional das raças, dos sexos, das crenças, enfim das escolhas dos cidadãos e das cidadãs americanas. 

A degradação desses valores fundamentais estavam levando os EUA ao declínio moral e econômico, expresso no crescimento exponencial do crime e na degradação ideológica de uma esquerda fracassada, desde que ruíram as  sociedades socialistas e  as  esquerdas substituíram suas visões de mundo por um tribalismo identitário. 

Ressurgem nos EUA o antissemitismo, a censura e os gêneros se multiplicam em tipos legalizados pelo Estado, ensejando políticas públicas equivocadas e desiguais, dissolvendo a sociedade humana tradicional e reduzindo  tudo a  construtos  sociais, em vez  de  trata-las no âmbito das preferências individuais, consequentemente no âmbito das liberdades constitucionais.

O discurso do novo presidente dos EUA trata, naturalmente de muitas questões relacionadas com problemas geopolíticos e de assuntos internos americanos, todavia, o que nos chama atenção, neste artigo, é o rompimento com as políticas praticadas pelo governo democrata anterior, visando submeter o país à transformação de sua própria cultura, da história americana e de seus valores tradicionais.

Donald Trump certamente, apesar da vitória eleitoral esmagadora, não terá o tempo necessário para empreender com êxito e na totalidade, os objetivos que traçou e que são de grande magnitude. Todavia, Trump gerou um novo rumo, altamente transformadores, capazes de assegurar a futuros  governantes o prosseguimento das metas, que  colocarão o país livre do projeto esquerdista, que levou os EUA à  divisão social e a um certo retardo na sua vibrante economia. 

A política externa do futuro governo americano suscita uma  análise pormenorizada, em face  da dinâmica dos  acontecimentos no  âmbito internacional e os problemas decorrentes de política interna também merecerão uma  abordagem específica, em artigos  posteriores.

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