9 em cada 10 brasileiros consideram a biometria física como a tecnologia mais segura, diz pesquisa
Em seguida aparecem a biometria comportamental e o código PIN considerados como mais seguros
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Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Segundo o Relatório Global de Fraude e Identidade 2022 da Experian, 93% dos brasileiros participantes, ou seja, 9 em cada 10, consideram a biometria física como a tecnologia mais segura. O recurso considera o reconhecimento da impressão digital, da face, da retina, da íris e da voz.
Em segundo lugar, aparece a biometria comportamental (90%) e, em terceiro, os códigos PIN (78%). A primeira trata-se do padrão de comportamento, como a maneira que rola o scroll, a pressão que faz na tela, o jeito que digita, a forma que movimenta o celular ou por localização. Já o Número de Identificação Pessoal (PIN) é um número que identifica o chip de celular e que protege os dados e informações.
Ainda de acordo com o Relatório Global de Fraude e Identidade 2022 da Experian, observando o recorte por faixa etária dos dados globais, a sensação de segurança com a biometria física é maior nas pessoas de mais idade. Já na biometria comportamental, a faixa etária que mais se sente segura é a composta por pessoas de 25 a 39 anos (81%).
Em 2021, o cenário era diferente, com a biometria comportamental em primeiro lugar (88%), depois a biometria física (78%) e por último os códigos PIN (75%). Considerando dados dos 20 países envolvidos no levantamento, a biometria física é a mais segura para 81% dos participantes.