Jerônimo espera vitória de Geraldo Júnior na Prefeitura de Salvador, mas pondera que eleição pode ter vitória ou derrota
Governador acompanhou candidato a prefeito em missa na Igreja do Bonfim na manhã desta sexta (4)
Foto: Divulgação/ Adriel Francisco
O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), afirmou nesta sexta-feira (4), em conversa com jornalistas, que a maior expectativa para o domingo de eleição é que o pleito aconteça de forma tranquila e democrática no estado. Embora reconheça que quem participa de uma eleição está ciente de que pode ganhar ou perder, ele demonstrou confiança na vitória de prefeitos e vereadores aliados.
Pela manhã, Jerônimo participou de uma missa na Igreja do Bonfim, acompanhado do vice-governador e candidato à prefeitura de Salvador, Geraldo Júnior (MDB), e da candidata à vice-prefeita, Fabya Reis (PT).
"Espero que tenhamos uma eleição tranquila e democrática. Nós, do Executivo, temos a responsabilidade de garantir as condições adequadas para assegurar a tranquilidade do pleito eleitoral. Espero que, na noite de domingo, a primeira notícia seja de que a eleição ocorreu de forma tranquila na Bahia”, disse o governador.
"Além de Geraldo e Fabya, aqui em Salvador, espero eleger uma grande bancada de vereadores. Temos um bom time. Quem entra numa eleição sabe que pode ganhar ou perder, ninguém é ingênuo. Se, em algum município, não obtivermos êxito no resultado das eleições, ainda assim teremos uma vitória política”, completou.
Jerônimo também destacou que tem atuado com rigor para garantir que a polícia da Bahia atue de forma imparcial, sem vínculos partidários, durante o pleito. Ele afirmou que o governo não tem sido omisso diante de situações de violência eleitoral.
“Estou acompanhando de perto a questão da violência durante o processo eleitoral, e isso não é aceitável. Tenho dialogado constantemente com Marcelo Werner [secretário da Segurança Pública], que me mantém informado minuto a minuto com relatórios sobre tudo o que está acontecendo. Não estamos sendo omissos. Tenho exigido com rigor que agentes da polícia não tenham relações partidárias”, concluiu.